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http://www.apaladewalsh.com/2018/04/o-cinema-nao-morreu-ouca-a-leitura-de-antonio-mortagua/
No dia 24 de Março, no Príncipe Real, o À pala de Walsh marcou presença na 4.ª edição do Mercado do Livro França Borges para protagonizar uma apresentação muito especial do livro O Cinema Não Morreu: Crítica e Cinefilia À pala de Walsh (Livraria Linha de Sombra). Aos três co-editores Carlos Natálio, Luís Mendonça e Ricardo Vieira Lisboa que, pelas 15h, falaram sobre o conteúdo deste livro que compila textos produzidos nos últimos 5 anos de site, juntou-se o actor António Mortágua, que encarna o terno alfarrabista que dá nome ao mais recente filme de Manuel Mozos, "Ramiro" (2017). O Ramiro, perdão, o António leu algumas passagens deste nosso livro, que, nem de propósito, dedica dois textos ao cinema de Mozos. Ensaiou-se, a certa altura, a possibilidade de, por entre os livros, as árvores e os passarinhos do jardim do Príncipe Real, o curioso que passou pôde ouvir “Ramiro a ler (sobre) Xavier”, “Ramiro a ler (sobre) João Bénard da Costa”. Oxalá as palavras tenham esse poder de confundir realidade, ficção e crítica.
http://www.apaladewalsh.com/2018/04/o-cinema-nao-morreu-ouca-a-leitura-de-antonio-mortagua/
No dia 24 de Março, no Príncipe Real, o À pala de Walsh marcou presença na 4.ª edição do Mercado do Livro França Borges para protagonizar uma apresentação muito especial do livro O Cinema Não Morreu: Crítica e Cinefilia À pala de Walsh (Livraria Linha de Sombra). Aos três co-editores Carlos Natálio, Luís Mendonça e Ricardo Vieira Lisboa que, pelas 15h, falaram sobre o conteúdo deste livro que compila textos produzidos nos últimos 5 anos de site, juntou-se o actor António Mortágua, que encarna o terno alfarrabista que dá nome ao mais recente filme de Manuel Mozos, "Ramiro" (2017). O Ramiro, perdão, o António leu algumas passagens deste nosso livro, que, nem de propósito, dedica dois textos ao cinema de Mozos. Ensaiou-se, a certa altura, a possibilidade de, por entre os livros, as árvores e os passarinhos do jardim do Príncipe Real, o curioso que passou pôde ouvir “Ramiro a ler (sobre) Xavier”, “Ramiro a ler (sobre) João Bénard da Costa”. Oxalá as palavras tenham esse poder de confundir realidade, ficção e crítica.
TEXTO VIA À PALA DE WALSH
