2019 / o meu texto ''TREVA'' > em encenação no Brasil por PAULA LICE

O meu texto TREVA, publicado pelo TNDM-II em 2016/2017, em Agosto encenado no Teatro Vila Velha, Bahia, Brasil, por Paula Lice e desmultiplicado entre quatro actrizes [amei a incorporação dos meus desenhos no rosto de cada uma!]. Uma meditação no limite, no interior de um hospício onde as vozes ecoam dentro e fora. Louvo a particular coragem de quem leva ao palco esse texto-ferida:

''Treva ou Os princípios da higiene funcional mostra uma mulher internada em um hospício. Suas memórias, relações, pensamentos e ações passadas e presentes são mostradas de forma lúcida e consciente, o oposto do que se imagina de uma pessoa nessa situação. O texto é de @sabrinadmarques, uma portuguesa jovem. É uma peça escrita por uma mulher, dirigida por uma mulher (@paulalices), interpretada por 4 mulheres (eu, @monicasantana, @lisavietra e Amanda Lima) em um momento fundamental para discutir essas questões. Precisamos falar sobre manicômios, sobre doença mental, sobre restrições, aprisionamentos. É hora de se ter uma nova leitura de tudo isso!''  




PRESS CLIPPING: 

* Correio 24h / Bahia 5.8.2019

https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/espetaculo-dirigido-por-paula-lice-estreia-no-teatro-vila-velha/

 FONTE: Instagram @poesiadeolhar

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2019 / Apresentação do Catálogo ''A GULBENKIAN E O CINEMA PORTUGUÊS II''

“A Gulbenkian e o Cinema Português II” é a segunda publicação resultante do ciclo sobre cinema Português iniciado em 2017 que contém os textos e as conversas da edição intitulada “Ensaio e Ficção”, com curadoria de Ricardo Vieira Lisboa.

Ensaio e Ficção” é uma edição bilingue (português e inglês) que junta textos sobre os filmes selecionados de alguns dos realizadores mais representativos de uma geração com um crescente reconhecimento e circulação internacionais: Catarina Mourão, Raquel Schefer, Rita Macedo, Tiago Rosa-Rosso e André Marques.

Com a participação de Rui Vieira Nery, Ricardo Vieira Lisboa e Sabrina D. Marques.

(Texto: Gulbenkian)

https://gulbenkian.pt/agenda/a-gulbenkian-e-o-cinema-portugues-ii/

Não falei muito nesta tarde na Gulbenkian mas face ao tema, lá calhou dizer, para mim, a única definição possível de cinema português era omeletes sem ovos. Subscrevo-me ad aeternum ad infinitum.